segunda-feira, 24 de setembro de 2012

¿Cómo murió Alfonsina Storni? La canción misma habla de una mujer que sufre y que decide marcharse “vestida de mar”, y el mito ha establecido que la autora de El dulce daño caminó aguas adentro hasta ahogarse, víctima de una depresión amorosa. Una muerte más poética, imposible. Pero lo cierto es que no fue así como ocurrió: ni caminó aguas adentro ni se suicidó por mal de amores.

Kelly Sabrina e Andréia
Biografía de Alfonsina Storni
(29 de Mayo de 1892 - 25 de Octubre de 1938)

 La familia Storni -el padre de Alfonsina y varios hermanos mayores- llegó a la provincia de San Juan desde Lugano, Suiza, en 1880. Fundaron una pequeña empresa familiar, y años después, las botellas de cerveza etiquetadas «Cerveza Los Alpes, de Storni y Cía», circulan por toda la región. Los padres de Alfonsina viajaron a Suiza en el año 1891, junto con sus dos pequeños hijos. En 1892, el 29 de mayo, nació en Sala Capriasca Alfonsina, la tercera hija del matrimonio Storni. Llevó el nombre del padre, de un padre melancólico y raro. Más tarde le diría a su amigo Fermín Estrella Gutiérrez: «me llamaron Alfonsina, que quiere decir dispuesta a todo».

Alfonsina aprendió a hablar en italiano, y en 1896 vuelven a San Juan, de donde son sus primeros recuerdos. «Estoy en San Juan, tengo cuatro años; me veo colorada, redonda, chatilla y fea. Sentada en el umbral de mi casa, muevo los labios como leyendo un libro que tengo en la mano y espío con el rabo del ojo el efecto que causo en el transeúnte. Unos primos me avergüenzan gritándome que tengo el libro al revés y corro a llorar detrás de la puerta». En 1901, la familia se trasladó nuevamente, esta vez a la ciudad de Rosario, un próspero puerto del litoral.

Paulina, la madre, abrió una pequeña escuela domiciliaria, y pasa a ser la cabeza de una familia numerosa, pobre y sin timón. Instalaron el «Café Suizo», cerca de la estación de tren, pero el proyecto fracasó. Alfonsina lavaba platos y atendía las mesas, a los diez años. Las mujeres comenzaron a trabajar de costureras. Alfonsina decide emplearse como obrera en una fábrica de gorras. En 1907 llega a Rosario la compañía de Manuel Cordero, un director de teatro que recorría las provincias. Alfonsina reemplaza a una actriz que se enferma. Esto la decide a proponerle a su madre que le permita convertirse en actriz y viajar con la compañía. Recorre Santa Fe, Córdoba, Mendoza, Santiago del Estero y Tucumán. Después dirá que representó Espectros, de Ibsen, La loca de la casa, de Pérez Galdós, y Los muertos, de Florencio Sánchez.

En sus cartas al filólogo español don Julio Cejador Alfonsina resume algunos momentos de su vida. Refiriéndose a esta época, le dirá: «A los trece años estaba en el teatro. Este salto brusco, hijo de una serie de casualidades, tuvo una gran influencia sobre mi actividad sensorial, pues me puso en contacto con las mejores obras del teatro contemporáneo y clásico (…). Pero casi una niña y pareciendo ya una mujer, la vida se me hizo insoportable. Aquel ambiente me ahogaba. Torcí rumbos…». Luego, en un reportaje de la revista El Hogar, contará que al regresar escribió su primera obra de teatro, Un corazón valiente, de la que no han quedado testimonios.

Cuando volvió a Rosario se encuentra con que su madre se ha casado y vive en Bustinza. La poeta decide estudiar la carrera de maestra rural en Coronda, y allí recibe su título profesional. Gana un lugar sobresaliente en la comunidad escolar, consigue un puesto de maestra y se vincula a dos revistas literarias, Mundo Rosarino y Monos y Monadas. Allí aparecen sus poemas durante todo ese año, y si bien no hay testimonio de ellos, sí sabemos de otros publicados al año siguiente en Mundo Argentino, y que tienen resonancias hispánicas.

http://www.los-poetas.com/j/bioastorni.htm
                                                               
                                                            Andréia y Kelly -
                                                                                      6º semestre de Letras Português/Espanhol
Biografia
Pablo Neruda nasceu em Parral, em 12 de julho de 1904, como Ricardo Eliécer Neftalí Reyes Basoalto. Era filho de José del Carmen Reyes Morales, um operário ferroviário, e de Rosa Basoalto Opazo, professora primária, morta quando Neruda tinha apenas um mês de vida. Ainda adolescente adotou o pseudônimo de Pablo Neruda (inspirado no escritor checo Jan Neruda), que utilizaria durante toda a vida, tornando-se seu nome legal, após ação de modificação do nome civil.[1]
Em 1906 seu pai se transferiu para Temuco, onde se casou com Trinidad Candia Marverde, que o poeta menciona em diversos textos, como "Confesso que vivi" e "Memorial de Ilha Negra", como o nome de Mamadre. Estudou no Liceu de Homens dessa cidade e ali publicou seus primeiros poemas no periódico regional A Manhã. Em 1919 obteve o terceiro lugar nos Jogos Florais de Maule com o poema Noturno Ideal.
Em 1921 radicou-se em Santiago e estudou pedagogia em francês na Universidade do Chile, obtendo o primeiro prêmio da festa da primavera com o poema "A Canção de Festa", publicado posteriormente na revista Juventude. Em 1923 publica Crespusculário, que é reconhecido por escritores como Alone, Raúl Silva Castro e Pedro Prado. No ano seguinte aparece pela Editorial Nascimento seus Vinte poemas de amor e uma canção desesperada, no que ainda se nota uma influência do modernismo. Posteriormente se manifesta um propósito de renovação formal de intenção vanguardista em três breves livros publicados em 1936: O habitante e sua esperança, Anéis (em colaboração com Tomás Lagos) e Tentativa do homem infinito.
Em 1927 começa sua longa carreira diplomática quando é nomeado cônsul em Rangum, na Birmânia. Em suas múltiplas viagens conhece em Buenos Aires Federico Garcia Lorca e, em Barcelona, Rafael Alberti. Em 1935, Manuel Altolaguirre entrega a Neruda a direção da revista Cavalo verde para a poesia na qual é companheiro dos poetas da geração de 1927. Nesse mesmo ano aparece a edição madrilenha de Residência na terra.
Em 1936, eclode a Guerra Civil espanhola; Neruda é destituído do cargo consular e escreve Espanha no coração. Em 1945 é eleito senador. No mesmo ano, lê para mais de 100 mil pessoas no Estádio do Pacaembu em homenagem ao líder comunista Luís Carlos Prestes. Em 1950 publica Canto Geral, em que sua poesia adota intenção social, ética e política. Em 1952 publica Os Versos do Capitão e em 1954 As uvas e o vento e Odes Elementares.
Em 1953 constrói sua casa em Santiago, apelidada de "La Chascona", para se encontrar clandestinamente com sua amante Matilde, a quem havia dedicado Os Versos do Capitão. A casa foi uma de suas três casas no Chile, as outras estão em Isla Negra e Valparaíso. "La Chascona" é um museu com objetos de Neruda e pode ser visitada, em Santiago. No mesmo ano, recebeu o Prêmio Lênin da Paz.
Em 1958 apareceu Estravagario com uma nova mudança em sua poesia. Em 1965 lhe foi outorgado o título de Doutor Honoris Causa pela Universidade de Oxford, Grã-Bretanha. Em outubro de 1971 recebeu o Nobel de Literatura. Após o prêmio, Neruda é convidado por Salvador Allende para ler para mais de 70 mil pessoas no Estadio Nacional de Chile.
Morreu em Santiago em 23 de setembro de 1973, de câncer na próstata. Encontra-se sepultado em sua propriedade particular em Isla Negra, Santiago no Chile.[2] Postumamente foram publicadas suas memórias em 1974, com o título Confesso que vivi .
Em 1994 um filme chamado Il Postino (também conhecido como O Carteiro e O Poeta ou O Carteiro de Pablo Neruda no Brasil e em Portugal) conta sua história na Isla Negra, no Chile, com sua terceira mulher Matilde. No filme, que é uma obra de ficção, a ação foi transposta para a Itália, onde Neruda teria se exilado. Lá, numa ilha, torna-se amigo de um carteiro que lhe pede para ensinar a escrever versos (para poder conquistar uma bonita moça do povoado).
Durante as eleições presidenciais do Chile nos anos 70, Neruda abriu mão de sua candidatura para que Allende vencesse, pois ambos eram marxistas e acreditavam numa América Latina mais justa o que, a seu ver, poderia ocorrer com o socialismo. De acordo com Isabel Allende, em seu livro Paula, Neruda teria morrido de "tristeza" em setembro de 1973, ao ver dissolvido o governo de Allende. A versão do regime militar do ditador Augusto Pinochet (1973-1990) é a de que ele teria morrido devido a um câncer de próstata. No entanto, fontes próximas, como o motorista e ajudante do poeta na época, Manuel Araya, afirmam com insistência que o poeta teria sido assassinado[3][4], estando a própria justiça do Chile a contestar a versão oficial sobre a sua morte.
Encontra-se sepultado na sua propriedade particular em, Isla Negra Santiago, no Chile.[5]
Obra
•    Crepusculario. Santiago, Ediciones Claridad, 1923.
•    Veinte poemas de amor y una canción desesperada. Santiago, Nascimento, 1924.
•    Tentativa del hombre infinito. Santiago, Nascimento, 1926.
•    El habitante y su esperanza. Novela. Santiago, Nascimento, 1926. (prosa)
•    Residencia en la tierra (1925-1931). Madrid, Ediciones del Arbol, 1935.
•    España en el corazón. Himno a las glorias del pueblo en la guerra: (1936- 1937). Santiago, Ediciones Ercilla, 1937.
•    Tercera residencia (1935-1945). Buenos Aires, Losada, 1947.
•    Canto general. México, Talleres Gráficos de la Nación, 1950.
•    Todo el amor. Santiago, Nascimento, 1953.
•    Odas elementales. Buenos Aires, Losada, 1954.
•    Nuevas odas elementales. Buenos Aires, Losada, 1955.
•    Tercer libro de las odas. Buenos Aires, Losada, 1957.
•    Estravagario. Buenos Aires, Losada, 1958.
•    Cien sonetos de amor (Cem Sonetos de Amor). Santiago, Ed. Universitaria, 1959.
•    Navegaciones y regresos. Buenos Aires, Losada, 1959.
•    Poesías: Las piedras de Chile. Buenos Aires, Losada, 1960.
•    Cantos ceremoniales. Buenos Aires, Losada, 1961.
•    Memorial de Isla Negra. Buenos Aires, Losada, 1964. 5 vols.
•    Arte de pájaros. Santiago, Ediciones Sociedad de Amigos del Arte Contemporáneo, 1966.
•    Fulgor y muerte de Joaquín Murieta. Bandido chileno injusticiado en California el 23 de julio de 1853. Santiago, Zig-Zag, 1967. (obra teatral)
•    La Barcaola. Buenos Aires, Losada, 1967.
•    Las manos del día. Buenos Aires, Losada, 1968.
•    Fin del mundo. Santiago, Edición de la Sociedad de Arte Contemporáneo, 1969.
•    Maremoto. Santiago, Sociedad de Arte Contemporáneo, 1970.
•    La espada encendida. Buenos Aires, Losada, 1970.
•    Discurso de Stockholm. Alpigrano, Italia, A. Tallone, 1972.
•    Invitación al Nixonicidio y alabanza de la revolución chilena. Santiago, Empresa Editora Nacional Quimantú, 1973.
•    Libro de las preguntas. Buenos Aires, Losada, 1974.
•    Jardín de invierno. Buenos Aires, Losada, 1974.
•    Confieso que he vivido. Memorias. Barcelona, Seix Barral, 1974. (autobiografia)
•    Para nacer he nacido. Barcelona, Seix Barral, 1977.
•    El río invisible. Poesía y prosa de juventud. Barcelona, Seix Barral, 1980.
•    Obras completas. 3a. ed. aum. Buenos Aires, Losada, 1967. 2 vols.



____ ... ____

Ya no se encantarán mis ojos en tus ojos,
ya no se endulzará junto a ti mi dolor.

Pero hacia donde vaya llevaré tu mirada
y hacia donde camines llevarás mi dolor.

Fui tuyo, fuiste mía. Qué más? Juntos hicimos
un recodo en la ruta donde el amor pasó.

Fui tuyo, fuiste mía. Tu serás del que te ame,
del que corte en tu huerto lo que he sembrado yo.

Yo me voy. Estoy triste: pero siempre estoy triste.
Vengo desde tus brazos. No sé hacia dónde voy.

...Desde tu corazón me dice adiós un niño.
Y yo le digo adiós.
Pablo Neruda

_____ ...____

É Proibido

É proibido chorar sem aprender,
Levantar-se um dia sem saber o que fazer
Ter medo de suas lembranças.
É proibido não rir dos problemas
Não lutar pelo que se quer,
Abandonar tudo por medo,
Não transformar sonhos em realidade.
É proibido não demonstrar amor.
Pablo Neruda

____ ...____

Manhã - Soneto XXIX

Vens da pobreza das casas do SUL,
das regiões duras com frio e terremotos
que quando até seus deuses rodaram à morte
nos deram a lição da vida na greda.

És um cavalinha de greda negra, um beijo
de barro escuro, amor, papoula de greda,
pomba do crepúsculo que voou nos caminhos,
alcanzia com lágrimas de nossa pobre infância.

Moça, conservaste teu coração de pobre,
teus pés de pobre acostumados às pedras,
tua boca que nem sempre teve pão ou delícia.

És do pobre Sul, de onde vem minha alma:
em seu céu tua mãe segue lavando roupa
com minha mãe. Por isso te escolhi, companheira.
Pablo Neruda

http://pt.wikipedia.org/wiki/Pablo_Neruda
http://pensador.uol.com.br/poesias_en_espanol_de_pablo_neruda/5/





Dayana Martins y Lilian Fitz - 6° Semestre - Letras Espanhol - FAFIT
Pablo Neruda
Pablo Neruda, pseudônimo de Neftalí Ricardo Reyes Basoalto, nasceu a 12 de julho de 1904, em Parral, no Chile. Poeta chileno, considerado um dos mais importantes literatos do século XX. Seu pseudônimo foi escolhido para homenagear o poeta tcheco Jan Neruda. Sua obra é lírica, plena de emoção e marcada por um acentuado humanismo. Em seu livro de estréia, com apenas 20 anos, Crepusculário (1923), já se assinou Pablo Neruda que, em 1946, passou a usar legalmente. Sua fama tornou-se maior com a publicação de vinte poemas de amor e uma canção desesperada (1924).

Saudade

Saudade é solidão acompanhada,
é quando o amor ainda não foi embora,
mas o amado já...

Saudade é amar um passado que ainda não passou,
é recusar um presente que nos machuca,
é não ver o futuro que nos convida...

...
Saudade é sentir que existe o que não existe mais...

Saudade é o inferno dos que perderam,
é a dor dos que ficaram para trás,
é o gosto de morte na boca dos que continuam...

Só uma pessoa no mundo deseja sentir saudade:
aquela que nunca amou.

E esse é o maior dos sofrimentos:
não ter por quem sentir saudades,
passar pela vida e não viver.

O maior dos sofrimentos é nunca ter sofrido.
Pablo Neruda
Letras/ espanhol 6° semestre fafit
Jéssica

sábado, 22 de setembro de 2012

Curso de actualización para profesores de español

 Profª Patrícia y Profª Márcia con el Prof. José Ramón Fernández Rodriguez de la Embajada de España en Brasilia.

  Profª Márcia con el Prof. Juan José Setié Miguel de la Embajada  de España en Brasilia.



  Profª Márcia con la Profª Susana Echeverría Echeverría profesora del Instituto Cervantes de São Paulo.

  Profª Márcia y Profª Patrícia con la Profª Begoña Saez Martínez de la Embajada de España en Brasilia.
 Profª Márcia con el Prof. Jorge Fernando Ortiz López Universidade Nacional de Eduación a Distancia.

 
        Profª Patrícia y Profª Márcia del Centro de Estudios de Lenguas.

 
 Profª Patrícia con  el Prof. Juan José Setié Miguel de la Embajada de España en Brasilia.
 
        Profª Patrícia con la Profª Begoña Saez Martínez de la Embajada de España en Brasilia.